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IBATIBA (ES) / ESPERA FELIZ (MG) - Cerca de 80 quilos de maconha, duas balanças de precisão, R$ 40 mil em cheques e um simulacro de pistola foram apreendidos em uma operação realizada por policiais civis da Delegacia de Muniz Freire em conjunto com militares do município. A ação resultou na prisão de cinco pessoas suspeitas de integrarem uma associação criminosa envolvida no tráfico de drogas e armas, furto, roubo e adulteração de veículos.
A operação aconteceu no último sábado (3/10) e ocorreu em Muniz Freire e em Ibatiba. Segundo o titular da Delegacia de Ibatiba e responsável pela operação, delegado Felipe Brandão, as investigações foram iniciadas há aproximadamente um mês. “Montamos a operação após recebermos denúncias sobre uma organização criminosa que atuava nos dois municípios capixabas e ainda em cidades mineiras próximas da região. Tivemos o forte apoio da população, que colaborou com informações fundamentais para o sucesso da operação”, afirmou Felipe.
De acordo com o delegado, entre os detidos está A.A.N., 36 anos, suspeito de ser o chefe do grupo. Ele foi preso por policiais militares em um posto de gasolina em Espera Feliz, em Minas Gerais.
A droga foi apreendida na casa de J.K.G.F., 28 anos, e da namorada dele N.M.S., 24 anos, na localidade de Córrego de Água Limpa, em Ibatiba. Segundo o delegado, eles eram os responsáveis por armazenar o entorpecente no quintal da residência. Além disso, na residência também foi apreendido um simulacro de pistola PT 100 e um caderno com anotações sobre o tráfico de drogas.
No dia anterior, durante diligências no Centro de Ibatiba, os policiais prenderam R.D.A., 33 anos, e S.A.J., 40 anos, proprietários de uma oficina onde foi encontrado um veículo roubado.
Os homens foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cachoeiro de Itapemirim. Já N.M.S. foi conduzida para a Penitenciária Regional de Cachoeiro de Itapemirim (PRCI).
De acordo com Felipe Brandão, a ação mobilizou 15 policiais entre civis e militares do Batalhão de Missões Especiais (BME), do serviço de inteligência e do Grupo de Apoio Operacional (GAO).
Fonte e foto: ascom/PCES