"Procurava ajuda em albergue e não tinha. Resolvi vir caminhando, até chegar aqui. Os policiais rodoviários me deram alimentação, café da manhã, café à tarde, com leite, com manteiga, biscoito, queijo. Banho, toalha para mudar roupa", disse.
Quando chegou pedindo ajuda, Haroldo mobilizou uma verdadeira força-tarefa no posto. Os policiais se juntaram para colher informações e tentar localizar a família. Eles conseguiram contato com a sobrinha dele, que vive no Espírito Santo. A família ligou para um conhecido que é de Iúna e vive em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio. Foi ele que buscou o Haroldo no posto da PRF, na noite de quinta-feira.
"A polícia também tem essa obrigação legação de dar assistência a todos os cidadãos nesses momentos de dificuldade. Todo cidadão tem o dever, mas a polícia tem obrigação a prestar esse tipo de assitência", disse o policial Roberto Baldini.
Do G1 Sul do Rio e Costa Verde