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Motos e triciclos: 1200 motociclistas no Encontro em Manhuaçu

15/10/2007 - Atualizado em 17/10/2007 12h35

E eles não gostam de ser chamados de motoqueiros. São motociclistas. Uma paixão que não tem idade. Começa cedo, antes mesmo de ter carteira de habilitação. E depois, se torna um vício bom, daqueles impossíveis de largar.

O destaque do 5º Encontro Nacional de Motociclistas de Manhuaçu nada mais foi que a moto, que teve até estacionamento VIP. O público se misturou com as motos, de diferentes tamanhos, modelos, cilindradas. Na verdade, tudo que aconteceu no Parque de Exposições da Ponte da Aldeia tem o mesmo sentimento: paixão por liberdade, por movimento, por adrenalina.

A 5ª Edição do Encontro Nacional de Motociclistas de Manhuaçu teve a realização do Motoclube Godizilla e apoio dos Motoclubes Steel Goose e Esfarrapados do Asfalto e da Prefeitura de Manhuaçu.

 “A moto entrou na minha vida desde moleque. Já vem do meu pai, vem de família. Então, a gente segue e gosta, está no sangue”, diz um dos participantes.

“Pra mim é maravilhoso, um espírito de liberdade, brincar, se divertir, vir num evento, vir com os amigos, conversar, bater papo. É isso aí. Eu vim de Duque de Caxias (RJ) até Manhuaçu. Andei bastante. Precisa gostar muito, né”, afirma outro apaixonado pelas motocicletas.

“É uma paixão que compensa tudo. Eu só vendo a minha moto pra comprar uma melhor. Vender pra ficar sem nenhuma não dá. A gente acaba optando, porque são vários estilos”, afirma José Geraldo Ferreira, o Ladim, presidente do motoclube Godzilla e responsável pela coordenação.

Durante o fim de semana, o parque de exposições ficou tomado pela tribo dos motociclistas. Nos palcos, rock and roll. Shows divertiram o público composto por motociclistas, simpatizantes e curiosos.

Nos estandes, também era possível encontrar camisetas, botas, adesivos, pins, capacetes: toda a moda para andar nas ruas com segurança e com estilo. Estilo, aliás, é o que não faltou no encontro. Mas o que importa mesmo é a moto. “Sempre tenho uma moto, não troco por nada”, fala um motociclista.

Este foi o primeiro encontro desde a morte do empresário João Batista Biasi (2005), que organizou as quatro edições anteriores do evento.

A programação teve apresentações, sorteios de prêmios, churrasco 0800 para os motociclistas e até um desfile pelas ruas da cidade com suas máquinas customizadas.

OBJETIVO ALCANÇADO

“Temos o objetivo de divulgar o nome da cidade pelo país e temos certeza de que atingimos. Os motociclistas saíram levando uma imagem positiva da cidade”, avaliou Ladim. Cerca de 1.200 motociclistas participaram nos três dias.

Quem compareceu ao evento teve a oportunidade de conhecer um grande número de pessoas diferentes, fazer novas amizades e ainda ver de perto motos de todos os tipos e modelos e também uma grande variedade de tricilos, tudo isso num verdadeiro clima de confraternização.   Jailton Pereira - Carlos Henrique - 15/10/07 - 11:38 - portalcaparao@gmail.com 

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