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Segurança

Ladrão quebra vitrine e furta em loja de Manhuaçu

18/04/2012 - Atualizado em 18/04/2012 09h39

Somente nesse início de semana três lojas foram alvo de furtos em Manhuaçu. No fato mais ousado, um sapo de enfeite de jardim e um vergalhão de construção foram utilizados para quebrar a vitrine de uma loja na rua Antônio Welerson, próximo ao Estádio Juscelino Kubistcheck, na madrugada desta quarta, 18.

Segundo o registro da Polícia Militar, por volta de 4:40, o vidro blindex da vitrine da loja Red People foi quebrado com um sapo de cimento de enfeite de jardim e um vergalhão de construção. De acordo com o proprietário, foram levados sete bonés de marcas diversas.

Já na loja Metáfora, na mesma rua, também aconteceu uma tentativa de arrombamento. Uma pessoa também tentou quebrar a porta de entrada com uma pedra.

Apesar do registro policial, não há suspeita da autoria do furto e da tentativa de arrombamento.

BAIXADA

Na madrugada de terça-feira, por volta de 1 hora, o alarme de uma loja de produtos agropecuários disparou na avenida Tancredo Neves, na região da Baixada e Bairro Santana.

Ao averiguar o que tinha ocorrido, o dono da loja reparou que a gaveta do caixa foi arrombada e que R$172,00 foram furtados. O ladrão entrou por uma abertura no telhado.

No local havia câmeras, mas devido a escuridão, o sistema só conseguiu captar a luz de uma lanterna. Ninguém foi identificado.

SAPATOS

Já numa loja de sapatos, na rua Antônio Welerson, na manhã de segunda-feira, 16, o comerciante foi abrir a loja e encontrou o local todo revirado. Havia furtado cerca de cinqüenta pares de sapatos femininos de diversas cores, marcas e modelos. Além de 130 reais usados para fazer troco em compras.

O ladrão entrou pelas margens do rio Manhuaçu, nos fundos, através de uma obra no segundo andar. A partir daí, a pessoa entrou e pegou os pares de sapatos e dinheiro. O sensor de presença do alarme não funcionou.

Alguns pares de sapatos e tênis foram encontrados na sacada de uma escola técnica, que funciona ao lado, mas os ladrões não foram identificados.

Carlos Henrique Cruz - portalcaparao@gmail.com

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