Portal Caparaó - João Magalhães destina quase 7 milhões para Simonésia
Política

João Magalhães destina quase 7 milhões para Simonésia

05/06/2013 - Atualizado em 05/06/2013 00h16

SIMONÉSIA (MG) - Simonésia já recebeu um volume de investimentos de 4,6 milhões de reais através de emendas parlamentares viabilizadas pelo Deputado Federal João Magalhães. Os valores foram apresentados por ele durante visita ao município e encontro com a prefeita Marinalva Ferreira e lideranças políticas.

No total, foram destinados 6,7 milhões de reais em emendas e algumas ainda estão sendo empenhadas e liberadas. Grande parte dos recursos foi viabilizada pelos Ministérios das Cidades e pela Secretaria de Defesa Civil para obras de infraestrutura, pontes e ações de emergência.

Também foram pagos recursos para realização de eventos, investimentos na área de turismo e a reforma do estádio municipal. O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) liberou 527 mil para educação; o Ministério da Agricultura 487 mil para compra de equipamentos e máquinas e o Fundo Nacional de Saúde 180 mil para uma academia de saúde.

Segundo o deputado, Simonésia recebeu um volume maior de recursos por conta do tamanho do município, que tem uma extensa área rural e demandas ainda maiores para serem atendidas.
“Simonésia chama a atenção pelas construções de prédios e a abertura de novos negócios. A cidade tem melhorado e a Administração tem feito melhorias na cidade. A prefeitura tem investido em infraestrutura urbana e suporte para o meio rural com apoio também aos produtores e moradores dos distritos. Simonésia está construindo quinze pontes, cascalhamento de estradas rurais em parceria com o Ministério da Agricultura e a Caixa. Ficamos felizes ao encontrar pessoas de Simonésia e receber o agradecimento pelo nosso trabalho. Fico realmente realizado ao ver esse resultado dos recursos chegando à população em forma de obras e benefícios. Esse é o meu trabalho como político”, garante.

PRIORIDADES

O deputado João Magalhães explica que tem uma gama de cidades que busca ajudar na região. “O objetivo dessas visitas regulares é acompanhar o que acontece nos municípios e ver quais são as demandas dos prefeitos, vereadores, lideranças”, detalha.

Ele cita que Santana do Manhuaçu foi um município que viabilizou um volume de aplicações junto aos governos federal e estadual. “A gente pode observar a reeleição do prefeito João do Açougue. Foi um reconhecimento e um agradecimento aos investimentos realizados pela administração e que tivemos a satisfação de participar diretamente”.

Segundo ele, municípios menores, como Conceição de Ipanema e Durandé, não funcionariam se não tivessem esse apoio através das emendas parlamentares. “A receita das pequenas cidades está concentrada no repasse do FPM e alguma parte do ICMS e IPVA. Eles vivem praticamente das transferências constitucionais. Com uma arrecadação tão apertada, dificilmente o município terá qualquer condição de fazer investimentos com recursos próprios. Uma motoniveladora é quase o valor de uma arrecadação de uma prefeitura num mês inteiro. É quase impossível ele conseguir comprar com recursos próprios. Se for fazer o financiamento para comprar, vai também comprometer uma parte da receita da administração. O caminho é justamente essa parceria que temos trabalhado tanto”.

PREÇO MÍNIMO DO CAFÉ

O deputado João Magalhães ainda comentou a questão do preço mínimo do café, que interessa diretamente à região. Ele explicou que se reuniu com o Secretario Executivo José Geraldo Fonteles e o Ministro da Agricultura Antônio Andrade quando ainda estava sendo cogitado o preço mínimo de 340 reais.

“Infelizmente, estamos num período de uma inflação ascendente e o governo federal, por prudência, decidiu aguardar um pouco antes de dar um preço de garantia melhor. O receio é justamente o impacto que isso poderia causar na inflação. Eu concordo que ficou um pouco aquém do que queríamos, mas nem por isso vamos parar de lutar. Acredito que mais à frente vamos conseguir demover as nossas autoridades e demonstrar que o café é um dos maiores empregadores do Brasil. Temos a necessidade de ajustar os preços de acordo com o custo de produção. Na nossa região, as Matas de Minas têm uma característica de terreno que exigem que quase tudo seja feito manualmente, o custo de mão-de-obra é realmente alto”, concluiu.

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