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Ponte do Silva tem feira de geografia

25/07/2013

PONTE DO SILVA (MG) - A Escola Estadual Ludovino Alves Filgueiras, de Ponte do Silva, distrito de Manhuaçu, realizou a sua 4ª Feira de Geografia entre os alunos. A feira já se transformou em um evento tradicional no programa escolar desta instituição e é muito aguardada pelos alunos, que se empenham a cada ano para melhorar os trabalhos que eles apresentam a toda comunidade escolar.

Coordenado pela professora de Geografia Maria Aparecida Geiler Pimentel Dias esta feira foi idealizada para oferecer aos alunos uma proposta diferenciada de aprendizagem nesta matéria. “Cada feira tem um tema específico, abordando um país ou continente do planeta. Cada feira aborda sempre um tema atual. Na época da última Copa do Mundo de Futebol, que foi na África do Sul, o tema foi o continente africano. Na penúltima feira abordamos a Índia, pois havia um interesse em conhecer um pouco mais sobre a parte oriental do planeta”, informou a professora.
Maria Aparecida diz que a cada ano se surpreende mais com os resultados apresentados pelos alunos. Ela afirma que os objetivos sempre são alcançados, que é a pesquisa sobre o tema para uma aprendizagem sobre os assuntos abordados.

A feira deste ano abordou o Brasil, por ser um país que se encontra em evidência no mundo principalmente pela Copa do Mundo, que vai acontecer aqui em 2014. Os alunos apresentaram como temas, vários estados e regiões brasileiras. Mostrando através de maquetes ricas em detalhes e também com comidas típicas que foram oferecidas aos visitantes, um pouco da cultura e da história de cada região.

O evento conta inclusive com o reconhecimento da Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Manhuaçu, que tem incentivado estas novas propostas de ensinamentos.

“O ensino e a aprendizagem não se resumem apenas ao espaço físico da sala de aula, como também na aula de campo. Ao questionar uma aluna sobre a importância desta feira, ela me respondeu que através da pesquisa ela aprende muito mais do que quando fica só presa à sala de aula. Eu saí de Manhuaçu para avaliar os trabalhos, não uma avaliação de notas, mas uma avaliação como incentivo e prestígio pela qualidade apresentada”, destacou o analista educacional de Geografia Douglas Bertolace Nunes, jurado convidado pela escola para avaliar os trabalhos apresentados pelos alunos.

Everardo Coelho Sette - Portal Tempo Mais - portalcaparao@gmail.com

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