Acidente grave é registrado na BR-262 em Martins Soares

MARTINS SOARES (MG) - Acidente no km 13 da BR-262 em Martins Soares envolveu uma van, dois ônibus, um guincho e uma viatura da Polícia Rodoviária Federal, na noite desta quinta-feira, 02/06.

O Corpo de Bombeiros foi chamado para o primeiro acidente. Um carro rodou na pista e capotou. O condutor tinha ficado preso nas ferragens.

Logo depois do primeiro ser socorrido, a equipe dos Bombeiros de Manhuaçu foi chamada novamente. No lugar do acidente anterior, houve uma colisão com sete veículos, entre eles uma van transportando estudantes e a viatura da PRF.

Segundo relato de um passageiro, o guincho fazia a retirada de uma van no sentido Minas Gerais – Espírito Santo, acompanhado de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal. O motorista do ônibus de estudantes seguia no mesmo sentido. Ao avistar os veículos, ele freou para desviar da van de Ibatiba e bateu na traseira da primeira van, que então, com o impacto, foi jogada contra o ônibus que vinha em sentido contrário.

Além da cerração intensa e por ser num período noturno, passageiros reclamaram da falta de sinalização do primeiro fato. "Machucou algumas pessoas; mas nenhuma vítima fatal, graças a Deus", relatou uma passageira.

De acordo com relato de outra passageira, um professor que estava na van machucou a perna com fratura exposta, o motorista da van da estava sentindo dores no peito e um rapaz que estava na van machucou o maxilar. “Algumas meninas estavam sentindo dores na coluna e no pescoço”, contou.

“Deus é quem nos guarda nessas estradas! Estamos sujeitos a tudo para estudarmos e busca um futuro”, completou outra jovem.

Além dos Bombeiros de Manhuaçu, ambulâncias de Manhumirim e Martins Soares ajudaram a socorrer as vítimas para o serviço de saúde.

O médico Dr. Marcelo Heringer, que estava de plantão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Manhuaçu informou que oito feridos foram trazidos para a cidade. “Dois apresentaram ferimentos mais graves: um trauma de abdômen e um TCE com provável fratura de base de crânio. Até o momento todos estáveis, aparentemente sem maiores riscos”.

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