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Ato de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil é realizado em Manhuaçu

17/05/2025 - Atualizado em 17/05/2025 09h44

MANHUAÇU (MG) - Foi realizado na tarde desta sexta-feira (16/05), na Praça Cordovil Pinto Coelho, um ato pelo Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil, que é celebrado no dia 18 de maio. Promovido pelo Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDDCA) em conjunto com a Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social, contou com a participação de agentes e servidores ligados ao serviço, além de entidades que atendem crianças e adolescentes.

O ato contou com apresentações do ProIn, AABB Comunidade e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, além de panfletagem sobre a importância de denunciar. “Hoje é um dia de esclarecimento, nós precisamos conscientizar a sociedade de que esse não é um problema que fica só na casa, que fica lá escondido, ele tá do seu lado. Então é necessário que a gente tenha coragem de denunciar. Se você souber de uma criança que está sofrendo qualquer tipo de abuso, não tenha medo, não precisa ser uma denúncia pública, pode ligar no Disque 100 ou no 180. O importante é que você defenda a criança, porque ela é responsabilidade minha, sua, de toda a sociedade”, ressaltou Luizane da Silva Mota, presidente do CMDDCA.

A Secretária do Trabalho e Desenvolvimento Social Sandra Arminda de Melo, destacou o papel que a pasta desempenha na rede de assistência. A nossa secretaria oferta serviços de proteção básica, juntamente com Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo, são serviços voltados para prevenção e proteção de crianças, adolescentes e famílias. É muito importante que a gente faça parte desse movimento e convidamos toda a população a proteger nossas crianças e entender como trabalhar a prevenção”.

O dia 18 de maio, foi instituído pela Lei Federal 9.970/00, a data é em homenagem a uma criança de apenas oito anos de idade, que foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta de Vitória (ES), em 18 de maio de 1973. O “Caso Araceli”, como ficou conhecido, mesmo tendo repercussão nacional, ninguém foi condenado.

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