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MANHUAÇU (MG) - As atividades do Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMA) foram marcantes durante o segundo semestre, assim que foram eleitos os novos membros para o Biênio 2025/2027 e, empossados no dia 05 de junho. Durante esse período, os representantes das entidades que compõem o conselho enfrentaram desafios, confrontaram ideias e apresentaram alternativas para tantos problemas, principalmente situações envolvendo agressões, crimes ambientais e a busca de medidas mitigadoras.
A última reunião, realizada nesta segunda-feira,15, que contou com a presença de membros efetivos e suplentes do Conselho de Meio Ambiente teve avanço na aprovação de projetos para licenciamento (Licença Ambiental), após análise de pareceres técnicos com base nas vitorias in loco e relatório detalhado da Câmara Técnica Especializada.
O CMA foi criado em 2017 pela Lei Municipal n 3.714\2017, com a finalidade de preservação ambiental, além de trabalhar projetos e ideias que sejam em prol do meio ambiente. Desde então, seus membros têm trabalhado com foco voltado às questões ambientais, mesmo enfrentando várias dificuldades. O conselho também é firme na participação, discussão e tomada de decisões sobre projetos e programas ambientais, bem como ampliação para discussão e aprovação de projetos que impactam o meio ambiente, como licenciamentos ambientais, planos de manejo e projetos de educação ambiental. O conselho também tem o papel de promover ações de educação ambiental, buscar a participação da comunidade em questões ambientais, como audiências públicas e campanhas de conscientização.
Para o próximo ano, a construção da política ambiental e o envolvimento de toda a sociedade será por demais importante. Meio ambiente traz variadas formas de avaliação, na medida em que há envolvimento, discussão e a possibilidade de colocar em prática a Legislação Ambiental do município. O Secretário Municipal de Meio Ambiente, Sandro Tavares agradeceu o empenho de todos os conselheiros nesse semestre, com comprometimento às causas ambientais. “ Contaremos com cada um, pois é preciso sensibilizar e incentivar as pessoas para promoverem ações, que visem controlar os problemas ambientais, tais como a poluição do rio, além de fortalecer a consciência sobre a importância da preservação, bem como a busca de novas iniciativas em defesa do meio ambiente”, ressaltou Sandro Tavares.
Eduardo Satil / Rádio Caparaó